A correspondência jurídica e o “calote”? Saiba como evitar

Por | 2015-11-03T11:41:18-02:00 3 de novembro de 2015|

Contratar um advogado correspondente apresenta inúmeras vantagens para ambas as partes. Por um lado, o contratante não precisa se deslocar, custear viagens, estadias em localidades diversas para realizar diligências processuais que podem perfeitamente serem repassadas a terceiros, obtendo o resultado almejado. Por outro lado, o contratado conta com a possibilidade de incrementar os lucros e atuar em demandas das mais diversas espécies, o que por certo representa uma possibilidade de expansão de suas atividades na advocacia.

A internet possibilita o fácil e rápido contato entre advogados correspondentes. Nesse sentido, há sites especializados em intermediar esta relação, além do que, a própria divulgação dos escritórios no meio eletrônico promove esta atividade. No entanto, tudo isto faz com que os cuidados sejam redobrados pelo profissional da área, caso deseje contratar um correspondente, a fim de evitar eventuais “quebras de contrato”s, os famosos “calotes”, e consequentes prejuízos advindos desta inadimplência.

Nesse sentido, é muito arriscado contratar “às cegas” um correspondente ou, até mesmo, escritório nesta função, principalmente se for para realizar uma diligência que seja de extrema importância, cuja inadimplência acarrete em graves consequências à causa patrocinada. Assim, compete a ambas as partes tomarem os prévios cuidados, a fim de evitar ao máximo esse tipo de situação desconfortável e indesejada.

Preciso contratar um advogado correspondente, o que posso fazer para evitar o “calote”?

No decorrer do exercício da advocacia sempre existirá a necessidade de patrocinar causas em localidade distintas. Aliás, o que pode ser visto como um bom sinal de expansão da atividade prestada. No entanto, é a partir deste momento que surge a necessidade da contratação de advogados correspondentes.

Na teoria, nesse momento, o ideal seria contatar colegas que já fizeram uso de correspondentes e pedir as referências para não arriscar e cair em erro ou buscar orientações de escritórios maiores, para pedir as referências de correspondentes. No entanto, na rotina do dia-a-dia, esse procedimento não é muito prático. Desta forma, o método mais utilizado mesmo para contratação dos correspondentes é o uso de sites especializados – sim – como o Jurídico Correspondentes. A tecnologia ajuda em todos os setores e na área jurídica não é diferente. No site do JC, hoje, é possível, além de buscar pelos correspondentes, visualizar a qualificação deles e  fazer o pagamento pela ferramenta de uma forma segura, sendo liberado o valor ao correspondente somente após a confirmação da demanda finalizada.

Sou um correspondente, o que fazer para evitar o “calote”?

Na hipótese contrária, ou seja, o advogado correspondente que recebe o pedido de outra localidade para realizar diligências na comarca em que trabalha, os cuidados para evitar os “calotes” são semelhantes aos acima já expostos.

O que se traduz em pedir referências, realizar pesquisas prévias, registrar o acordo firmado, nem que seja por meio do correio eletrônico. O ideal realmente é o uso de ferramentas como a do JC, que além de registrar toda a negociação, ainda tem a funcionalidade de pagamento, JC Pag, no qual você tem a garantia de recebimento pelo serviço prestado em até 10 dias úteis após a confirmação de conclusão da demanda.

Outra opção é aceitar apenas as diligências de escritórios maiores, com anos de mercado, pois a notoriedade no meio e histórico da empresa, por si só, passa mais confiabilidade.

Gostou do artigo? Já teve que passar por alguma situação desconfortável como essa?