Com o avanço tecnológico dos últimos anos, muitos conceitos ficaram ultrapassados. O mundo busca novos caminhos para encarar o futuro. Entre esses novos caminhos, a procura por energia limpa, que não afete o meio ambiente e que tenha o efeito que a energia fornecida pelo petróleo e pelo gás não tem: renovação.
Claras desvantagens foram acumuladas pelo uso desenfreado de gás e petróleo no século 20: gás e petróleo são fontes limitadas de energia, não renováveis, que causam poluição ambiental, geram problemas de saúde e, entre todas essas desvantagens, a que mais preocupa o mundo nos dias atuais: o aquecimento global e as temíveis mudanças climáticas que estamos enfrentando.
A busca pela energia limpa e renovável tem feito com que pesquisas se voltem para novos meios de mover a máquina industrial: afinal, precisamos pensar no futuro do planeta e, embora tenhamos tido a grande alavanca no gás e no petróleo, novas ferramentas podem ser encontradas, novas alternativas se apresentam e é necessário buscarmos a consciência da utilização correta da energia.
Para nós, brasileiros, a utilização do gás e do petróleo ainda parece ser a melhor alternativa, pelo menos no momento, uma vez que não tivemos o direcionamento para o uso de energia limpa, uma energia que possuímos em maior escala, com possibilidade de grande aproveitamento e que fica esperando ser utilizada (porque descoberta já foi) e aplicada para o desenvolvimento do país.
Houve época em que tínhamos orgulho do gás e do petróleo: o petróleo é nosso era o mote, quando a maior empresa brasileira apresentava-se como a grande esperança para o futuro. As consequências desse pendor pela energia suja produzida pelo gás e pelo petróleo, atualmente, faz com que tenhamos de reconhecer que, além de toda a sujeira provocada pela sua utilização, o gás e o petróleo também serviram para trazer ao país a sujeira moral.
Considerarmos hoje que gás e petróleo sejam um tipo de energia ultrapassada é reconhecer que temos o potencial para usar energia melhor, mais limpa, mais condizente com a realidade atual. Voltar-se para o futuro e encarar novos meios para o desenvolvimento não é uma alternativa: será a única opção se quisermos ter futuro.
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