Deselegante! O que você não pode fazer como correspondente jurídico?

Por | 2016-03-26T11:05:03-03:00 26 de março de 2016|

O correspondente jurídico é um profissional cada vez mais requisitado no mercado jurídico. Este fato se dá principalmente em virtude da globalização, quando existem demandas de escritórios de outras jurisdições e comarcas, exigindo agilidade nos processos com menor custo para os escritórios e para os clientes.

Com essa nova realidade, o correspondente jurídico é aquele que deve prestar os serviços da melhor forma possível, resolvendo as pendências como se fosse o próprio advogado responsável pelo processo.

A atividade, quando feita dentro dos padrões exigidos, com a necessária presteza, sem perda de prazo e com custos dentro dos padrões exigidos pela função, tem sido de grande sucesso no meio jurídico, trazendo excelentes resultados para os advogados, principalmente os mais novos, que começam em sua carreira.

Para um advogado iniciante é a atividade mais satisfatória, já que possibilita ganhar experiência em seu meio, tendo um rápido retorno financeiro, criando um nome de referência no meio jurídico e gerando uma melhor receita para o início da vida profissional.

O que o correspondente jurídico não pode fazer?

Com a responsabilidade de conduzir um processo de um escritório distante geograficamente, o correspondente jurídico não pode, de forma alguma, criar situações que possam afetar o escritório que o contratou.

Assim, em primeiro lugar, o correspondente jurídico não pode deixar de dar a devida atenção a todos os detalhes de cada processo, documentando todos os tratados e acordos firmados com seu contratante, respondendo prontamente às solicitações e mantendo os meios de comunicação eletrônica como ferramenta para apresentar-se sempre como eficiente.

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O correspondente jurídico também não pode deixar de avaliar todos os processos e manter-se a par do assunto tratado, esclarecendo todas as dúvidas que possam surgir. É preciso lembrar-se que cada caso é um caso diferente, que exige a mesma atenção daquela prestada a um cliente que o busca em seu escritório.

O correspondente jurídico não pode deixar de buscar o êxito em sua empreitada, embasando-a com os documentos necessários, mostrando ao seu contratante sua preocupação com o processo. Sucesso não se faz com displicência e a atenção dedicada a qualquer diligência pode definir os rumos de um processo.

Para um correspondente jurídico a ganância também não é boa companheira. Cobrar o preço justo, com todos os custos detalhados, mostrando ao contratante uma planilha bem delineada, só poderá render novos negócios no futuro.

No trabalho de correspondente jurídico, o advogado deve ainda procurar saber mais a respeito de seu contratante, interessando-se pelo trabalho desenvolvido e mostrando o seu interesse na condução dos processos, estabelecendo assim um relacionamento mais firme, projetando novas negociações e continuidade desse relacionamento.

São procedimentos fáceis de serem seguidos, evitando atrasos, conduzindo o processo como se fosse de um cliente físico, que irão fazer do correspondente jurídico uma referência em seu meio.

Podemos ressaltar ainda que, quando age da forma correta, o correspondente jurídico pode ser indicado para novos trabalhos. Afinal, competência é algo necessário no meio jurídico.

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