É inevitável a necessidade de um site para os escritórios de advocacia, tanto para divulgar o nome do advogado, quanto para conquistar mais clientes. Até por isso, é importante que o profissional jurídico tenha conhecimentos, pelo menos os básicos, sobre a internet. Pensando nisso, listamos algumas dicas infalíveis para ampliar esse conhecimento e para aplicar nos sites:
1. Mantenha-se atualizado sobre Marketing Jurídico
Para ter um site que possa ser bem ranqueado é necessário que o advogado saiba o que pode e o que não pode fazer para divulgar seu trabalho. Ou seja, antes de qualquer coisa, ele deve seguir o código de ética da OAB para saber o que é e o que não é permitido na internet ou na mídia impressa. Depois, é importante se atualizar sobre todas as possibilidades que o marketing digital pode trazer.
2. Opte por um site responsivo
Atualmente, qualquer site precisa ser responsivo, ou seja, o site deve estar preparado para ser acessado via computadores, smartphones e tablets, sem perder sua configuração. Assim, não importa o tamanho da tela do dispositivo: o site deve se ajustar para exigir as informações. Essa é uma condição importante, principalmente porque o acesso à internet está sendo cada vez mais sendo feito por dispositivos móveis.
3. Otimize o conteúdo do site
Sabemos que a principal intenção ao criar um site é divulgar seus serviços e meios para contato, mas quando as pessoas visitam seu website, elas procuram por conteúdo e informações específicos. Portanto, mesmo para seus objetivos primários, será importante pensar bem e escolher a melhor forma de comunicar seus serviços, por exemplo, esclarecendo sobre cada um deles, demonstrando sua expertise em cada tema. Além disso, quanto mais conteúdo relevante as pessoas encontrarem em sua páginas, mais chances de aumentar a interação delas com sua empresa. Daí vem a próxima dica.
4. Tenha também um blog
O blog pode estar integrado ao seu site (é até melhor), não precisa ser outro website separado. É muito importante ter esse espaço para publicar seus próprios textos, pois será nessa seção que você poderá explorar tanto a produção de conteúdo atualizados e próprios, quanto as técnicas de SEO, como a utilização das chamadas “long tails”. Aí já entramos no próximo item.
5. Saiba usar palavras-chave
Logo quando começou a se falar sobre SEO e palavras-chave, muitos acreditaram que bastante repetir várias vezes as termos de interesse para que os buscadores, como Google, já “pontuasse” bem suas páginas. Mas essa já não é a realidade há muito tempo, pelo contrário, hoje, se os robôs dos mecanismos de buscas perceberem que está exagerando no uso de keywords para “burlá-los”, correr o risco de ser punido pelo buscador. Além disso, o uso de palavras-chave de cauda longa é muito indicado, tendo em vista que termos menos específicos, normalmente, são muito disputados. Por exemplo, se você usar apenas a palavra-chave “advogado” encontrará grande concorrência para aparecer entre as primeiras sugestões do Google, mas se usar “advogado criminalista em São Paulo”, diminui um pouco, “como conseguiu habeas corpus em determinado caso” provavelmente diminuirá ainda mais.
6. Dê uma olhada no “On Page” do seu site
Falamos sobre conteúdo e responsividade do site, tudo isso é considerado SEO (otimização do seu site para os buscadores), mas tem outra técnica que engloba essas e outras questões, o “On Page”, que vai desde a escolha certa de títulos, subtítulos, descrição das página e legenda de imagens até o próprio código usado no desenvolvimento do site: links quebrados ou demora no carregamento das páginas pode ser prejudicial para seu site, por exemplo. Por isso, também é importante ter atenção voltada também para essas questões.
6. Converse com o público certo
Para conseguir maior interação com potenciais clientes é preciso usar uma linguagem adequado ao seu público-alvo. Desta forma, se o site é voltado para o Direito de Família, por exemplo, trate de assuntos voltados para este tema. O ideal mesmo seria fazer uma pesquisa de personas, entrevistando clientes e prospects para entender melhor como eles preferem receber informações, quais assuntos mais os interessa mesmo, a periodicidade e a linguagem que lhes são mais conveniente. Enquanto, não tem essa pesquisa pronta, pode usar dados da sua própria rotina, ficando atento para o que gera mais interações ou que trouxe mais resultados positivos.